Em uma tradução literal, storytelling é o ato de narrar histórias. Entretanto ao vincular o termo ao ato consciente de "produzir" histórias com o anseio de levar uma mensagem que estimule o interlocutor, seja para continuar lendo a história ou para tomar conhecimento de um conteúdo, o storytelling é uma poderosa ferramenta de auxilio a esse estimulo à curiosidade e a imaginação.
Storytelling é o ato consciente de passar emoções, temas ou posições morais da mente do mensageiro à mente do interlocutor e levar o interlocutor a agir. E quem é o interlocutor de um escritor de narrativas? O leitor.
Fato, ficção ou fantasia, na hora de contar uma história e ser bem sucedido quanto as emoções que costuram e tecem a história, o storytelling pode ser um instrumento poderoso. Escrever uma história qualquer, narrar uma fantasia heróica que o autor tem em mente ou contar fatos e acontecimentos marcantes da sua vida em uma palestra. Seja qual for a sua intenção, o storytelling vai contribuir com o tecer de elementos que compõem a cena, vai focar o olhar do escritor para edição estruturada da história e vai trazer elementos capazes de engajar sua audiência. De nada adianta ter uma grande história se a capacidade narrativa do escritor não é capaz de traduzi-la em palavras. Afinal, de que adianta ter uma grande história se o autor não é capaz de conta-la com efeito suficiente para fazer seu interlocutor prestar atenção até o fim?
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