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Mostrando postagens de agosto, 2013

Na Moral, o tema é língua portuguesa.

"A escola fez com que eu tivesse ódio da literatura. Aí eu abandonei os quadrinhos, abandonei os livros e só fui ler Machado de Assis, por exemplo, quando eu percebi que era a mesma narrativa de ´ tô ouvindo alguém me chamar ´, do Racionais Mc´s."  Tony C, escritor. Pois é, eu fiz de propósito. Coloquei de cara a declaração do Tony C, para que todos entendessem de cara do que vamos falar, nem só livros levam as pessoas à literatura. Nesse programa da rede globo, o Na Moral - tenho que assumir que só assisti a esse programa, então minha indicação é pontual. -, fizeram um especial sobre a língua portuguesa.  IMPERDÍVEL!!!  Na página do programa dá pra ver alguns pedaços e, claro, quem é assinante globo.com, assiste na íntegra.

McSill Agency busca por novos textos!

A agência está buscando com mais urgência os seguintes gêneros: ​ ​30 obras infantis (todas as faixas etárias);​ 30 obras na área empresarial e de negócios;​ 10 romances biográficos; 40 obras motivacionais com as temáticas: sedução, sexo, humor, relacionamentos. 20 obras de ficção científica e fantasia urbana.  Urgência, também, para obras já traduzidas para o Inglês (versão sujeita à aprovação da agência) destinadas ao mercado internacional:  Obras pequenas (cerca de 40 mil palavras) nos gêneros: romance, sensual (erótico), suspense, romance policial. Espiritualidade universal; Romance policial/suspense (ao estilo James Patterson); Autoajuda ou obras motivacionais com as temáticas relacionamento, sedução, sexo (neste caso há publicação imediata) .  [+]   Clique aqui para mais informações.

Quero escrever uma estória. Por onde começo?

DICA RÁPIDA: Comece do básico: ao desenvolver uma estória pense em começo, meio e fim. Uma estória deve ser como o desenho de uma bolinha cujo traço curvo e sem interrupção vai do começo ao fim num trajeto bem definido. No nosso caso, ou na nossa estória-bolinha, o círculo se dará assim:  COMEÇO:   algo acontece ao personagem e ao autor pode escolher começar sua bolinha no exato momento do acontecimento, um pouquinho antes ou depois; MEIO:   o acontecimento inicial levou o personagem até um ponto e, ao certo, o colocou em um dilema. Nesse momento o autor está no exato meio da bolinha e a decisão do personagem o levará ao fim da estória; FIM:   é o momento em que o fim do traço circular e sem interrupção encontra o começo da mesma linha. Na estória o personagem volta a sua vidinha com um novo conhecimento, amor ou até sem ter aprendido nada, por que não? Aí é o autor quem decide. 

Uma fábula...

Era uma vez uma menina que adorava colecionar frases, ideias, poemas e até personagens; os registrada com uma série de rabiscos coloridos e os escondia em sua caixa de ideias. Mas ela foi crescendo e acabou por se esquecer da caixinha tão especial. Muitos anos se passaram até que um dia navegando em ondas cibernéticas a menina,  ​ agora já uma moça, encontrou um mapa, mas não era um mapa qualquer, esse contava a Jornada de um Herói  e continha um enigma: Quem é o herói? E junto ao enigma, uma dica: Ele, ou ela, vive trancado em um quarto escuro e sem janelas. Seria u ​ m cavaleiro andante ou um destemido aventureiro? Quiçá uma donzela de conto de fadas ou ainda um terrível ogro? Então a moça com o mapa em mãos teve a brilhante ideia de procurar a resposta em sua caixinha de ideias.  ​ Em meio a tantas ideias deveria ter algo que lhe ajudasse a encontrar o herói. Quando a caixa de ideias foi aberta, uma nuvem de poeira subiu de seu interior e foi de encontro ao mapa na mão da m

Estórias para MIMAR.

Desde criança sempre fui muito CURIOSA com as ESTÓRIAS POR TRÁS DAS ESTÓRIAS. As estórias por trás das pessoas que eu via na rua, por trás dos fatos mais corriqueiros e até por trás das notícias que eu via na tv. E ficava ainda mais INTRIGADA com aquelas estórias que não são assim, digamos, tão verdadeiras, não são MENTIRAS, mas também não são verdades. São aquelas estórias que a gente inventa para acalentar, estórias que minha avó chamava de Estórias para Mimar. Lembro da 1º vez que eu menti. Bom, pelo menos foi a primeira vez que eu tomei consciência de que estava mentindo. Eu devia ter uns 10 anos e um dia não quis ir a aula. Meus pais concordaram, não me lembro exatamente o por quê, mas, de fato, aquele dia eu faltei. No dia seguinte quando eu cheguei na escola a professora me chamou e perguntou “ por que eu tinha faltado” .   E nesse momento eu tive CERTEZA que eu TINHA que mentir. Sério. Eu fiquei com medo que ela pensasse que eu não gostava dela. Coisa de crian

Consultoria!

“Não se é escritor por ter escolhido dizer certas coisas,  mas sim pela forma como as dizemos”. - Sartre -   Aprenda e produza em contato direto com os Consultores do McSill Story Studio, Inglaterra, os únicos no Brasil treinados e certificados por James McSill .   Em sessões individuais de 45 minutos você desenvolverá - na prática, por meio do processo de ensino do BBX - as principais técnicas para criar e desenvolver uma estória.   • Como estruturo o livo?  • Estou usando os elementos de cena de forma correta? • Há problemas no Ponto de Vista? • A obra está lógica? • Alcanço o meu leitor?   Estas e outras perguntas serão respondidas de forma personalizada, simples e direta. E o melhor de tudo: graças ao projeto BBX você terá o melhor custo/benefício.    Experimente e comprove por que James McSill é um dos mais bem sucedidos consultores literário do mundo.   Trazemos uma promoção especial para o pacote de 10 sessões: para o aluno comprome

BOOK-IN-A-BOX CLUB

Já reparou que todos os pássaros alçam voo, entretanto, alguns são mais ágeis, outros mais rápidos e tem aqueles que só voam em bando? Na literatura é muito parecido, todos podem  voar, porém, como, quanto e a que velocidade é o autor quem escolhe. O Book in a Box Club nada mais é do que um conjunto de ferramentas que poderão não só abrir novas possibilidades para autores aspirantes, mas também alavancar a carreira de qualquer escritor. Voar mais rápido ou mais alto é só questão de dominar técnicas literárias capazes de abrir novos canais de comunicação para autores com o objetivo de publicação comercial tanto no Brasil, quanto no exterior. A ideia é unir diversos profissionais do mercado editorial, possibilitando a troca de experiências para assim gerar um networking mundial. Por que voar sozinho se você pode se juntar ao BBX Club e unir forças? Acesse e saiba mais.

II Concurso Cultura IFÁ AJE

Clique aqui para saber mais  Clique para ver o Edital

Português: Aula de Pontuação Sérgio Nogueira

Conheça os ilustradores alemães na Bienal

“Acho que é importante sentir a energia das mãos ao desenhar.” A frase é de Julia Friese, ilustradora alemã. Julia divide seu trabalho e a paixão pelo desenho com seus colegas Axel Scheffler, Ole Konnecke e Reinhard Kleist. O quarteto de ilustradores exibirá, de 29 de agosto a 8 de setembro suas obras no Rio, como parte do programa da participação da Alemanha como país convidado na Bienal do Livro, organizada pela Feira de Frankfurt e pelo Instituo Goethe, que convidou os ilustradores. Antes de fazerem as malas, eles responderam oito perguntas sobre o trabalho. E, quem sabe, talvez, pelo menos um deles faça um livro sobre o Rio após a visita, já que ele busca inspiração em lugares urbanos e temas sociais nas suas histórias. Leia a entrevista e descubra quem é! Ou visite o estande da Alemanha (Pavilhão Azul, H09/G10), onde os ilustradores farão workshops para crianças e adolescentes. Alex Scheffler ,nasceu em 1957, em Hamburgo. Em 1982 mudou-se para a I

Quer ganhar um exemplar do Book in a Box?

Concorra ao terceiro volume da série "Book in a Box", que ajuda você a se tornar um escritor profissional.  ---PARTICIPE AQUI:  http://www.skoob.com.br/ cortesia/detalhes/545 Escrito por James McSill e Camila Priretto, o livro aborda os seguintes temas: Personagem, Ponto de Vista e Filtros de Cena. Para comprar, acesse:  http://bit.ly/ZYRZJl AINDA DÁ TEMPO DE CONCORRER!!!

O Escritor e suas Fantasias Realistas

             Todos se lembram dos contos de fadas da infância; príncipe, princesas, gigantes ou anões povoam o imaginário infantil e o “ felizes para sempre” nos acompanha por toda a vida adulta.  Concluiríamos então, que uma criança sonhando em ser escritora encontraria seu “ felizes para sempre” no exato momento da publicação.  Posso dizer que sim, mas também posso afirmar que não. A publicação é o momento em que o sapatinho serve, o gigante morre e o príncipe resgata a princesa nos dando a sensação de “ ufa, agora acabou!” . Entretanto, o “felizes para sempre” nada mais é do que um ponto e vírgula, uma parada rápida para ganharmos fôlego e seguirmos com nossa estória. E nessa hora James diria: “ Tem que ser um ponto final”. Pois como todos sabem, uma estória é uma estória e outra estória é outra estória . Sabe que ele tem razão? Uma nova estória começa agora. Ao mesmo tempo em que publico meu primeiro livro como Consultora, vivo um momento memorável, não s

Publique seu livro!!!

Não perca James Mcsill em São Paulo!!!  Um curso fantástico que será ministrado aqui na Editora Ser Mais, confira mais informações:  http://www.mcsill.net/ saopaulo.php

22 de Agosto - Dia do Folclore!!!!

O arqueólogo inglês William John Thoms (1803 - 1885), criador do termo "folclore", enviou uma carta à revista The Atheneum, de Londres, em 1846, sob o pseudônimo Ambrose Merton. Na carta, ele pedia apoio para o levantamento de informações sobre tradições e lendas daquele país. O documento foi publicado no dia 22 de agosto e, por isso, a data foi escolhida como o Dia Mundial do Folclore. A palavra "folclore" deriva do inglês folk-lore: folk (povo), lore (conhecimento empírico, sabedoria) - ou seja, o termo designa a sabedoria de um povo.  Fonte:  Guia dos Curiosos

Narrativa em Primeira pessoa - a câmera da narrativa nos olhos do PDV

Uma estória em primeira pessoa exige que o narrador seja um personagem participante da estória, se colocando como protagonista da ação. Ele não precisa ser o personagem principal do enredo, mas terá que ser alguém próximo ao protagonista. O foco dessa abordagem está na visão do narrador sobre os acontecimentos que o envolvem. Nesse caso a visão é comprometida pelas suas opiniões e julgamentos, e não permite que o leitor tenha acesso direto aos pensamentos e sentimentos de outros personagens, a não ser que estes tenham sido externados para o narrador. Aparentando uma conversa informal em que alguém nos conta algo que viveu, esse tipo de narrativa é o que mais aproxima o leitor da estória. É mais usada quando o autor quer transmitir abertamente para o leitor os pensamentos do personagem. Quando alguém, mesmo que fictício, compartilha conosco algo importante de sua vida e desnuda seus pensamentos mais secretos, esse jeito de contar a estória nos parece mais íntimo e pessoa