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Os atrasos nos pagamentos e a redução dos investimentos nos programas de livro didático, são umas das causas desse rompimento das editoras com o MEC.Nos anos de 2015 e 2016 os atrasos nos pagamentos tem sido de mais de um semestre, o que acabou gerando uma negatividade no fluxo de caixa dessas editoras que fornecem os livro didáticos para o MEC.
E acha que acaba por ai, não, desde 2014 o MEC interrompeu vários programas de livros didáticos que eram distribuidos nas Bibliotecas, para professores ou em obras complementares. Esses três programas tinha juntos um orçamento de R$ 220 milhões. Neste ano, o Governo Federal não comprou livro para o programa de jovens e adultos, cuja verba provista era de R$ 80 milhões.
Por conta disso, as Editoras menos e as que entraram para esse quadro há pouco tempo começaram a sair desse mercado. Nos últimos anos editora pequenas e estrangeiras investiram para poder entrar nesse mercado, mas a partir de agora perdem o espaço que conquistaram com muita luta. Portanto, as grandes editora reassumem esse cargo, etima-se que elas fiquem com 70% das vendas dos livros para a rede pública.
Triste retrocesso para o meio editoral.
Para ler mais acesse Valor Econômico
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